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A gravidez na adolescência é um tema que exige atenção e múltiplas ações efetivas de toda a sociedade. No Brasil, a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, instituída pela lei nº 13.798, de 03 de janeiro de 2019, destaca a importância de abordar essa questão de forma abrangente e integrada, dada a sua complexidade.

A gravidez precoce traz consigo uma série de desafios para as jovens mães, os jovens pais, seus filhos e suas famílias, impactando diretamente suas trajetórias de vida. A interrupção da escolaridade, a dificuldade em construir projetos de vida e os riscos à saúde física e mental são apenas algumas das possíveis consequências dessa realidade.
A sociedade como um todo precisa se engajar na prevenção da gravidez na adolescência. Portanto, essa demanda exige uma abordagem multissetorial e interdisciplinar, que integre ações de diferentes áreas, como saúde, educação, assistência social e justiça.
Ao trabalhar de forma integrada, esses setores podem oferecer um atendimento mais completo e eficaz aos adolescentes, promovendo a sua saúde e o seu bem-estar. É preciso combater o machismo, a desigualdade de gênero e a violência sexual, que são fatores que contribuem para a vulnerabilidade das adolescentes.
A criação de políticas públicas que promovam a igualdade de oportunidades e o acesso a serviços de saúde de qualidade para todos os jovens é fundamental para garantir o direito à saúde sexual e reprodutiva.
Outros aspectos incidem sobre a gravidez na adolescência, tais como os fatores psicossociais, como a presença ou ausência do apoio familiar, apoio ou não de companheiro/pai do recém-nascido, e fatores ambientais, como acesso aos cuidados básicos em saúde, forças que exercem variações nos resultados da gestação, como no peso, na prematuridade e outros achados neonatais, além das complicações maternas obstétricas do parto e pós-parto.
Faz-se necessário que os serviços sejam sensibilizados e estejam preparados para falar sobre o assunto, acolher e, quando necessário, encaminhar as questões e demandas relacionadas à gravidez na adolescência.
A Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência é uma oportunidade para mobilizar a sociedade em torno desse tema e fortalecer as ações de prevenção. Ao trabalharmos juntos, podemos construir um futuro mais saudável e promissor para nossos jovens.

Felipe Eduardo Ramos de Carvalho
Psicólogo, especialista em Saúde Mental
Professor e coordenador do curso de Psicologia da unidade Doctum de Caratinga
A gravidez na adolescência é um tema que exige atenção e múltiplas ações efetivas de toda a sociedade. No Brasil, a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, instituída pela lei nº 13.798, de 03 de janeiro de 2019, destaca a importância de abordar essa questão de forma abrangente e integrada, dada a sua complexidade.

A gravidez precoce traz consigo uma série de desafios para as jovens mães, os jovens pais, seus filhos e suas famílias, impactando diretamente suas trajetórias de vida. A interrupção da escolaridade, a dificuldade em construir projetos de vida e os riscos à saúde física e mental são apenas algumas das possíveis consequências dessa realidade.
A sociedade como um todo precisa se engajar na prevenção da gravidez na adolescência. Portanto, essa demanda exige uma abordagem multissetorial e interdisciplinar, que integre ações de diferentes áreas, como saúde, educação, assistência social e justiça.
Ao trabalhar de forma integrada, esses setores podem oferecer um atendimento mais completo e eficaz aos adolescentes, promovendo a sua saúde e o seu bem-estar. É preciso combater o machismo, a desigualdade de gênero e a violência sexual, que são fatores que contribuem para a vulnerabilidade das adolescentes.
A criação de políticas públicas que promovam a igualdade de oportunidades e o acesso a serviços de saúde de qualidade para todos os jovens é fundamental para garantir o direito à saúde sexual e reprodutiva.
Outros aspectos incidem sobre a gravidez na adolescência, tais como os fatores psicossociais, como a presença ou ausência do apoio familiar, apoio ou não de companheiro/pai do recém-nascido, e fatores ambientais, como acesso aos cuidados básicos em saúde, forças que exercem variações nos resultados da gestação, como no peso, na prematuridade e outros achados neonatais, além das complicações maternas obstétricas do parto e pós-parto.
Faz-se necessário que os serviços sejam sensibilizados e estejam preparados para falar sobre o assunto, acolher e, quando necessário, encaminhar as questões e demandas relacionadas à gravidez na adolescência.
A Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência é uma oportunidade para mobilizar a sociedade em torno desse tema e fortalecer as ações de prevenção. Ao trabalharmos juntos, podemos construir um futuro mais saudável e promissor para nossos jovens.

Felipe Eduardo Ramos de Carvalho
Psicólogo, especialista em Saúde Mental
Professor e coordenador do curso de Psicologia da unidade Doctum de Caratinga
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